De vuelta desde las periferias, otro enfoque posible de los grafitos antiguos desde la investigación brasileña
DOI:
https://doi.org/10.48035/rhsj-gh.31.4Palabras clave:
grafitis antiguos, gente común, cultura popular, mujeresResumen
El artículo parte de la trayectoria del estudio del grafito antiguo desde el siglo xix. Se inserta en el contexto académico, y presta especial atención a las diferencias en el uso de la lengua en relación con el latín (o griego) culto aprendido. En el siglo xx, más allá de la tradición académica, ha habido una abrumadora falsa percepción de que el grafito representaba, sobre todo, a las personas incultas, a aquellas que no podían tener acceso a una educación culta. Esto mejoró el conocimiento sobre el grafito, pero continuó centrándose en la distancia respecto a la norma culta. A finales del siglo xx ha habido un creciente enfoque crítico, que considera que el grafito puede ofrecer evidencias sobre la gente común. En este contexto, la periferia ha sido capaz de producir una plétora de interpretaciones innovadoras. Brasil adoptó un enfoque crítico, destacando dos temas: la cultura popular y la perspectiva de género. La cultura popular se centra en resaltar la originalidad de la cultura de la gente común. A partir de esta perspectiva, se aborda la cuestión de género. A continuación, las autoras y el autor analizan algunos grafitis, lo que facilita la discusión sobre la cultura popular y la perspectiva femenina. El artículo concluye destacando cómo el grafito puede promover la vida, fomentar la convivencia y contrarrestar el odio y la destrucción.
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